PALMAS - TO - A comunidade LGBT - (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) realizaram nesta terça-feira, 16, manifestação após a portaria da SEDS/TO Nº 645, de 26 de agosto de 2014, ser revogada após pressão política de parlamentares e de lideres evangélicos do Tocantins. A referida portaria, tinha aprovado o Plano Estadual de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais – LGBT. Após a publicação, o ato do secretário causou a fúria de pais e lideres evangélicos do Tocantins.
De acordo com a portaria, a comunidade GLBT iria trabalhar na elaboração e seleção de material didático-pedagógico utilizado nas escolas do Tocantins. Na tribuna da Assembleia Legislativa, o deputado Eli Borges condenou a portaria e pediu a revogação da portaria.
Crédito: Bonifácio T1 Notícias
A manifestação da classe LGBT que é minoria no Tocantins, quer que o governo do Tocantins, republique a portaria mesmo sem consultar a sociedade, que em sua grande maioria, é contra a promoção do homossexualismo nas escolas do Tocantins.
De acordo com a portaria, a comunidade GLBT iria trabalhar na elaboração e seleção de material didático-pedagógico utilizado nas escolas do Tocantins. Na tribuna da Assembleia Legislativa, o deputado Eli Borges condenou a portaria e pediu a revogação da portaria.
Crédito: Bonifácio T1 Notícias
A manifestação da classe LGBT que é minoria no Tocantins, quer que o governo do Tocantins, republique a portaria mesmo sem consultar a sociedade, que em sua grande maioria, é contra a promoção do homossexualismo nas escolas do Tocantins.
Para Mariana Rodrigues, articuladora da Liga Brasileira de Lésbicas e membro da Comissão Estadual, que discutiu e elaborou o Plano Estadual LGBT, o ato foi organizado com o propósito de chamar a atenção da Secretaria de Defesa Social, de forma a abrir espaço para o diálogo.
“Não entendemos o porquê da revogação do Plano. A Seds nos atendeu prontamente, o que faz da nossa manifestação uma ação produtiva, mas não aceitamos o argumento de que é preciso fazer adequações. Esperamos quatro meses para que as Secretarias fizessem essas adequações e agora eles dizem que ainda não foram feitas? Não aceitamos esse argumento”, destacou Mariana.
Ao JM Notícia, o presidente da Ordem de Pastores do Tocantins, Carlos Roberto, afirmou que o governo não pode beneficiar grupo "A ou B" em detrimento da maioria. Já o vereador Joel Borges, disse que não há nada contra a classe LGBT, mais que é necessário discutir amplamente essa portaria, tendo em vista, que envolve pais e crianças em geral.
“Não entendemos o porquê da revogação do Plano. A Seds nos atendeu prontamente, o que faz da nossa manifestação uma ação produtiva, mas não aceitamos o argumento de que é preciso fazer adequações. Esperamos quatro meses para que as Secretarias fizessem essas adequações e agora eles dizem que ainda não foram feitas? Não aceitamos esse argumento”, destacou Mariana.
Ao JM Notícia, o presidente da Ordem de Pastores do Tocantins, Carlos Roberto, afirmou que o governo não pode beneficiar grupo "A ou B" em detrimento da maioria. Já o vereador Joel Borges, disse que não há nada contra a classe LGBT, mais que é necessário discutir amplamente essa portaria, tendo em vista, que envolve pais e crianças em geral.
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