quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Diga não ao machismo!

Um texto que merece espaços virtuais sempre:

Que nenhum menino seja coagido ou obrigado pelo pai, amigos e parentes a ter a primeira relação sexual da vida dele com uma profissional do sexo

Que nenhum menino seja exposto à pornografia precocemente para estimular sua “macheza” quando o que ele quer ver é só desenho animado infantil 

Que ele possa aprender a dançar livremente, sem que lhe digam que isso é coisa de menina

Que ele possa chorar quando se sentir emocionado, e que não lhe digam que isso é coisa de menina

Que não lhe ensinem a ser "cavalheiro", mas educado e solidário, com meninas e com os outros meninos também 

Que ele aprenda a não se sentir inferior quando uma menina for melhor que ele em alguma habilidade específica – já que ele entende que homens e mulheres são igualmente capazes intelectualmente e não é vergonha nenhuma perder para uma menina em alguma coisa

Que ele aprenda a cozinhar, lavar prato, limpar o chão para quando tiver sua casa poder dividir as tarefas com sua mulher – e também ensinar isso aos seus filhos e filhas

Que não lhe estimulem a ser agressivo na paquera, a puxar as meninas pelo braço ou cabelos ou a falar obscenidades no ouvido de uma garota só porque ela está de mini-saia 

Que ele não tenha que transar com qualquer mulher que queira transar com ele, que se sinta livre para negar quando não estiver a fim – sem pressão dos amigos

Que ele possa sonhar com casar e ser pai, sem ser criticado por isso. E, quando adulto, que possa decidir com sua mulher quem é que vai ficar mais tempo em casa – sem a prerrogativa de que ele é obrigado a prover o sustento e ela é que tem que cuidar da cria 

Que, ao longo do seu crescimento, se ele perceber que ama meninos e não meninas, que sinta confiança em seus pais para falar com eles sobre isso e ser compreendido 

Que todo menino seja educado para ser um cara legal, um ser humano livre e com profundo respeito pelos outros e não um "machão" de sentimentos sublimados. 

Acredito que se todos forem criados assim eles se tornarão homens mais felizes. E as mulheres também serão mais felizes ao lado de homens assim. E o mundo inteiro será mais feliz. 

O machismo não faz mal só às mulheres: faz aos homens também e a humanidade toda. 


texto (revisado): Sílvia Amélia de Araujo 
imagem: Oscar Marzaroli (1933 - 1988)Um texto que merece espaços virtuais sempre:

Que nenhum menino seja coagido ou obrigado pelo pai, amigos e parentes a ter a primeira relação sexual da vida dele com uma profissional do sexo

Que nenhum menino seja exposto à pornografia precocemente para estimular sua “macheza” quando o que ele quer ver é só desenho animado infantil

Que ele possa aprender a dançar livremente, sem que lhe digam que isso é coisa de menina.
 
Que ele possa chorar quando se sentir emocionado, e que não lhe digam que isso é coisa de menina

Que não lhe ensinem a ser "cavalheiro", mas educado e solidário, com meninas e com os outros meninos também

Que ele aprenda a não se sentir inferior quando uma menina for melhor que ele em alguma habilidade específica – já que ele entende que homens e mulheres são igualmente capazes intelectualmente e não é vergonha nenhuma perder para uma menina em alguma coisa

Que ele aprenda a cozinhar, lavar prato, limpar o chão para quando tiver sua casa poder dividir as tarefas com sua mulher – e também ensinar isso aos seus filhos e filhas

Que não lhe estimulem a ser agressivo na paquera, a puxar as meninas pelo braço ou cabelos ou a falar obscenidades no ouvido de uma garota só porque ela está de mini-saia

Que ele não tenha que transar com qualquer mulher que queira transar com ele, que se sinta livre para negar quando não estiver a fim – sem pressão dos amigos

Que ele possa sonhar com casar e ser pai, sem ser criticado por isso. E, quando adulto, que possa decidir com sua mulher quem é que vai ficar mais tempo em casa – sem a prerrogativa de que ele é obrigado a prover o sustento e ela é que tem que cuidar da cria

Que, ao longo do seu crescimento, se ele perceber que ama meninos e não meninas, que sinta confiança em seus pais para falar com eles sobre isso e ser compreendido

Que todo menino seja educado para ser um cara legal, um ser humano livre e com profundo respeito pelos outros e não um "machão" de sentimentos sublimados.

Acredito que se todos forem criados assim eles se tornarão homens mais felizes. E as mulheres também serão mais felizes ao lado de homens assim. E o mundo inteiro será mais feliz.

O machismo não faz mal só às mulheres: faz aos homens também e a humanidade toda.


texto (revisado): Sílvia Amélia de Araujo
imagem: Oscar Marzaroli (1933 - 1988)

terça-feira, 24 de setembro de 2013

para pensar...

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Travesti ganha prêmio nacional por ações de saúde desenvolvidas no RN

Travesti ganha prêmio nacional por ações de saúde desenvolvidas no RN

 A ativista em defesa dos direitos travestis, Jaqueline Brasil, receberá o Prêmio Dr. Eduardo Barbosa pelo trabalho desenvolvido no Rio Grande do Norte através da ONG Atrevida. A homenagem será no próximo sábado (28), no Teatro Alberto Martins, em Camaçari, na Bahia.
 
Realizado pelo Grupo Gay de Camaçari (GGC), a premiação tem o objetivo de reconhecer o trabalho de pessoas e atuação de órgãos públicos e entidades da sociedade civil no combate às expressões da homofobia, promoção da saúde e criação de climas favoráveis de paz para LGBT da Bahia e do Brasil.
 
A ONG Atrevida foi fundada em 2008, em Natal, e atua na promoção da saúde de travestis, além da inclusão no mercado de trabalho, combate à violência, inclusão nas escolas e na defesa da 'cidadania trans'. “Nós atuamos em várias frentes em defesa dos direitos dos travestis e temos um trabalho diferenciado na inclusão de travestis com o viuris HIV em políticas públicas de saúde", disse Jaqueline Brasil.
 
Jaqueline Brasil também trabalhou pela homologação do decreto Eestadual nº 22.331 de 2011, que tornou lei o direito das travestis e transexuais de serem identificadas pelo correspondente nome social em todos os atos e procedimentos realizados no âmbito do Poder Executivo Estadual. 

FONTE: http://www.homorrealidade.com.br/A ativista em defesa dos direitos travestis, Jaqueline Brasil, receberá o Prêmio Dr. Eduardo Barbosa pelo trabalho desenvolvido no Rio Grande do Norte através da ONG Atrevida. A homenagem será no próximo sábado (28), no Teatro Alberto Martins, em Camaçari, na Bahia.

Realizado pelo Grupo Gay de Camaçari (GGC), a premiação tem o objetivo de reconhecer o trabalho de pessoas e atuação de órgãos públicos e entidades da sociedade civil no combate às expressões da homofobia, promoção da saúde e criação de climas favoráveis de paz para LGBT da Bahia e do Brasil.

A ONG Atrevida foi fundada em 2008, em Natal, e atua na promoção da saúde de travestis, além da inclusão no mercado de trabalho, combate à violência, inclusão nas escolas e na defesa da 'cidadania trans'. “Nós atuamos em várias frentes em defesa dos direitos dos travestis e temos um trabalho diferenciado na inclusão de travestis com o viuris HIV em políticas públicas de saúde", disse Jaqueline Brasil.

Jaqueline Brasil também trabalhou pela homologação do decreto Eestadual nº 22.331 de 2011, que tornou lei o direito das travestis e transexuais de serem identificadas pelo correspondente nome social em todos os atos e procedimentos realizados no âmbito do Poder Executivo Estadual. 
Fonte:http://www.homorrealidade.com.br/

Médica nega tratamento hormonal para jovem transexual na Inglaterra

Foto: Médica nega tratamento hormonal para jovem transexual na Inglaterra
http://www.gay1.com.br/

Um jovem de 12 anos que nasceu menina, mas vive hoje como um garoto, enfrenta um desafio: sua médica recusou-se a dar-lhe medicamentos imprescindíveis para deter a sua puberdade. Leo Waddel foi diagnosticado com transtorno de identidade de gênero, tendo mostrado sinais de querer ser um menino aos 18 meses de vida. Ele vive como um garoto desde os cinco anos.

Segundo o Sunday Mirror, os bloqueadores hormonais impediriam que Leo se tornasse uma mulher, para que tivesse tempo de decidir se quer viver como um homem no futuro. De acordo com especialistas, sem as drogas os jovens transexuais podem viver angustiados pelas mudanças da puberdade. Leo foi submetido a testes psicológicos e hormonais antes de ter o medicamento prescrito, se tornando um dos mais jovens britânicos a receber a droga. Porém, sua médica se recusou a dar as injeções, pois não sabe como o remédio irá afetá-lo no futuro.

Ao Sunday Mirror, Leo disse estar "arrasado". "Essa é a única coisa que faria uma enorme diferença para mim e foi tirada", disse. A mãe do garoto também criticou a recusa. "Nós perguntamos por que e ela disse que não sabia nada sobre os efeitos a longo prazo. Mas é por isso que eles estão pesquisando. Leo tem uma doença e precisa de tratamento. Ele está mostrando sinais de puberdade há um tempo agora e isso é perturbador para ele. Ele precisa ter o tratamento", disse.

Em nota, a médica Jennie Morrison afirmou que não tem experiência em anterior em administrar esse medicamento em jovens. "Qualquer decisão clínica que faço sempre dá atenção a todos os aspectos do bem-estar do paciente. Minha prioridade sempre foi, e continua a ser , o bem-estar do paciente", disse no texto.
Um jovem de 12 anos que nasceu menina, mas vive hoje como um garoto, enfrenta um desafio: sua médica recusou-se a dar-lhe medicamentos imprescindíveis para deter a sua puberdade. Leo Waddel foi diagnosticado com transtorno de identidade de gênero, tendo mostrado sinais de querer ser um menino aos 18 meses de vida. Ele vive como um garoto desde os cinco anos.

Segundo o Sunday Mirror, os bloqueadores hormonais impediriam que Leo se tornasse uma mulher, para que tivesse tempo de decidir se quer viver como um homem no futuro. De acordo com especialistas, sem as drogas os jovens transexuais podem viver angustiados pelas mudanças da puberdade. Leo foi submetido a testes psicológicos e hormonais antes de ter o medicamento prescrito, se tornando um dos mais jovens britânicos a receber a droga. Porém, sua médica se recusou a dar as injeções, pois não sabe como o remédio irá afetá-lo no futuro.

Ao Sunday Mirror, Leo disse estar "arrasado". "Essa é a única coisa que faria uma enorme diferença para mim e foi tirada", disse. A mãe do garoto também criticou a recusa. "Nós perguntamos por que e ela disse que não sabia nada sobre os efeitos a longo prazo. Mas é por isso que eles estão pesquisando. Leo tem uma doença e precisa de tratamento. Ele está mostrando sinais de puberdade há um tempo agora e isso é perturbador para ele. Ele precisa ter o tratamento", disse.

Em nota, a médica Jennie Morrison afirmou que não tem experiência em anterior em administrar esse medicamento em jovens. "Qualquer decisão clínica que faço sempre dá atenção a todos os aspectos do bem-estar do paciente. Minha prioridade sempre foi, e continua a ser , o bem-estar do paciente", disse no texto.

Disponível em: http://www.gay1.com.br/

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